Produtor de bandas que fizeram história no meio musical brasileira, como Mamonas Assassinas e Titãs, Rick Bonadio é um outsider no júri do «X Factor», que estreia nesta segunda-feira (29), às 22h30, na Band.
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Ao lado de Paulo Miklos, Di Ferrero e Alinne Rosa – todos artistas –, ele compõe a bancada que promete revelar o novo grande talento vocal do país e conta ao Metro Jornal sobre o novo desafio da carreira.
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Você é o único produtor em um júri formado por artistas. O que isso significa?
É bem interessante Minha vida toda eu vi as coisas de fora. Eu era o cara que colocava o pé no chão, e agora temos uma troca na bancada, porque eles têm uma visão de dentro e eu estou aprendendo com eles.
Qual o papel da plateia dentro desse talent show?
Ela faz toda a diferença, porque esquenta as apresentações. Quando um cara vai bem, ela o joga para cima. Quando vai mal, ela o ajuda. Palco sem plateia é muito frio e torna tudo mais difícil.
Os gêneros musicais de cada artista serão valorizados?
Com certeza. Esse formato faz uma fotografia verdadeira do que é a música hoje no Brasil e tira o melhor dos artistas dentro de suas essências.
Saiba como serão as quatro fases do «X Factor Brasil»
• Audições.
O júri escolhe cem candidatos e os divide em quatro categorias, do qual cada um será mentor: rapazes de 16 a 24 anos, garotas de 16 a 24 anos, homens e mulheres acima de 25 anos e grupos.
• Centro de Treinamento.
Apenas dez candidatos de cada categoria seguem em frente após enfrentarem dinâmicas aplicadas pelos jurados responsáveis por cada uma das categorias.
• Desafio das Cadeiras.
Após apresentações para a plateia, o mentor de cada categoria precisa aprovar apenas quatro candidatos para a fase seguinte.
• Shows ao Vivo.
Os 16 finalistas se apresentam e recebem o voto do público.