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‘X Factor Brasil’ aposta em química dos jurados e na pluralidade musical do país

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Entre tantos realities e talent shows na TV brasileira, faltava o consolidado “X Factor”. Criado no Reino Unido e presente em mais de 170 países, o formato estreia enfim na Band, no próximo dia 29, às 22h30, apostando na pluralidade de gêneros musicais brasileiros.

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“Esse é um país muito grande e diversificado, e nas audições a gente teve um retrato inteiro do Brasil. O programa chega para acompanhar o que os novos artistas estão fazendo”, explicou o produtor Rick Bonadio durante a apresentação do programa à imprensa na tarde desta terça-feira (16). O executivo compõe o time de jurados ao lado do ex-Titãs Paulo Miklos, do líder do NX Zero, Di Ferrero, e da cantora Alinne Rosa.

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A interação entre eles e a apresentadora Fernanda Paes Leme no evento de lançamento deixou claro que o quarteto está afinado, mas nenhum deles assume para si o papel de linha dura vivido por Simon Cowell nas edições americana e britânica.

“Grande carrasco não tem. O Paulo tende a ser um pouco mais querido, mas os jurados são surpreendentes, não dá para esperar nada deles”, disse Fernanda.

A exemplo das edições internacionais, o “X Factor Brasil” terá quatro fases. Na primeira, os candidatos são testados em audições. A segunda mostra os selecionados divididos entre os jurados e aprimorando a técnica. Na terceira, eles enfrentam a peneira dos jurados no desafio das cadeiras. Os 16 finalistas que passarem competem então na última fase, com shows ao vivo e votação do público. O vencedor assinará contrato com a Sony.

“Temos o máximo de respeito por quem está buscando esse sonho. Mesmo um ‘não’ é uma experiência forte para quem está no palco, que, depois disso, pode vir a crescer”, conclui Miklos.

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