Entretenimento

‘Público deu o apoio que não tive na cozinha’, diz o MasterChef Leonardo Young

ANÚNCIO

Grudado ao troféu de MasterChef, o empresário Leonardo Young, de 30 anos, enfrentou ontem (24) uma maratona de estrevistas sobre a conquista, mas nada disso se compara à pressão sofrida por ele ao longo da terceira edição do programa da Band, do qual saiu campeão e sobre o qual fala ao Metro Jornal.

ANÚNCIO

Você e Bruna apresentaram na final pratos com avaliações parecidas. O que foi o diferencial para sua vitória?
Foi praticamente a sobremesa que desempatou. A Bruna se arriscou demais, colocou muitos elementos. Eu segui uma tática que tinha usado em outras provas, o famoso “menos é mais”. Então, por mais que eu também tenha recebido críticas em algumas coisas, meu menu foi mais harmonioso.

Leia também:
‘MasterChef’: reveja a trajetória do vencedor Leonardo Young
Com favoritismo nas redes sociais, Leonardo leva o troféu ‘MasterChef Brasil’

Como foi se assistir realizando a prova junto com toda a plateia presente no estúdio?
Foi difícil. Eu estava com um nervosismo diferente daquele da prova. Depois de gravar tudo, pensei que nada mais ia me abalar. A torcida no auditório me dava mais pressão para ganhar. Eu tinha 86% do público a favor, e isso me dava uma aflição, porque não era ele que votava! (risos)

Esse favoritismo se contrapunha à falta de apoio dos seus colegas de cozinha, que torceram para a Bruna. Você tinha noção da sua popularidade fora dali?
Nenhuma. Eu me assustei com o tamanho da repercussão e da aceitação do público, que me acolheu tão bem. Ele me ajudou muito quando o programa começou a passar na TV e a gente ainda estava gravando. O suporte que eu não encontrava na cozinha eu achava na minha família, nos amigos e no público.

O fato de ter sido escalado como muso da temporada pode atrapalhar o foco em você mostrar sua cozinha?
Tenho um pouco de aflição com isso. Eu não gosto de misturar muito, realmente tira o foco. Preciso separar bem as coisas para saber aproveitar esse momento  sem deixar de me concentrar na cozinha também.

Você declarou já ter interesse em abrir seu restaurante. Que tipo de cozinha você imagina para ele?
É importante ressaltar que eu não sou chef. Fazer um prato é diferente de servir um restaurante. Vou escolher uma pessoa e vou ficar por trás. Sei das minhas limitações e vou com calma. Quero fazer o curso e depois vou partir para algo de cozinha asiática.

E qual colega você chamaria para trabalhar com você?
A Raquel. Ela é extremamente competente, tem um jeito calmo, é focada e concentrada.

ANÚNCIO

Recomendado:

Tags


Últimas Notícias