Diversos documentos judicias divulgados nesta segunda-feira (17) confirmaram os relatos de que analgésicos à base de ópio com rótulos errados e ilegais foram encontrados na casa do cantor norte-americano Prince após sua repentina morte no ano passado.
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Segundo o documento, o músico tinha um histórico de crises de abstinência «que seria o resultado do abuso de medicamentos sob receita». A droga, que atua no sistema nervoso para aliviar a dor, foi encontrada no complexo de Prince Paisley Park, nos arredores de Minneapolis.
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As pílulas haviam sido etiquetadas como «Watson 853» – identificação para o genérico hidrocodona-acetaminofeno – e estavam espalhadas por diversos cômodos da residência. Além disso, as autoridades também localizaram «comprimidos de diversas substâncias narcóticas controladas» encontrados em envelopes e em sacos no refrigerador.
Os investigadores também revelaram que o médico de Prince, Michael Todd Schulenberg, fez as prescrições do medicamento em nome do segurança do cantor, Kirk Johnson, «para proteger sua privacidade».
No dia 21 de abril de 2016, Prince foi encontrado morto em seu apartamento aos 57 anos. No ano passado, a causa oficial de sua morte foi definida como uma overdose causada pelo analgésico fentanil, uma substância 50 vezes mais forte do que a heroína e 100 vezes mais potente do que a morfina.