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‘Power Rangers’ aposta em nostalgia infantil dos anos 1990

A lenda dos jovens superheróis que marcaram a TV na década de 1990 retorna em “Power Rangers”, que estreia nesta quinta-feira (23) nos cinemas retomando valores como amizade, comprometimento, lealdade, solidariedade e amor entre irmãos.

Dirigido por Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e produzido por Haim Saba, o criador da saga televisiva, o filme traz jovens atores na pele de cinco adolescentes comuns que descobrem dons extraordinários quando percebem que o mundo está a beira de ser extinto por uma ameaça alienígena. Para impedir que isso aconteça, eles terão que superar problemas da vida real.

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O Metro Jornal conversou com a nova equipe, que contracena com Bryan Cranston (Zordon) e Elizabeth Banks (Rita Repulsa). Confira o bate-papo e conheça os atores.

DACRE MONTGOMERY
Jason, o Ranger Vermelho
“Os adolescentes precisam ver nossos personagens como pessoas normais, como jovens com quem eles podem se identificar. Os Power Rangers são pessoas reais, com sentimentos reais.”

NAOMI SCOTT
Kimberly, a Ranger Rosa
“Não cresci com esses personagens, mas fiquei muito animada para fazer a Kimberly. O que me motivou foi essa grande história de ação e a diversão de contá-la. É muito legal ser uma super-heroína, foi algo totalmente novo para mim atuar com poderes. Adorei.”

LUDI LIN
Zack, o Ranger Preto
“Nós nos parecemos bastante com os personagens, o que fez com que a atuação fosse um processo de descoberta interior. Muitas vezes precisamos encontrar essas experiências pessoais. Quanto mais eu conhecia o Zack, mais eu me conhecia.”

BECKY G
Trini, a Ranger Amarela
“Nós fomos escolhidos para sermos Power Rangers porque não somos perfeitos. Cada um de nossos personagens está tentando se encontrar e está passando por diferentes problemas em suas vidas. Acho importante ressaltar que eles não são perfeitos.”

RJ CYLER
Billy, o Ranger Azul
“A ideia de que heróis são perfeitos cria um muro entre eles e as pessoas reais. Eles são, em geral, colocados em um pedestal, mas nós interpretamos adolescentes bastante normais e humanizamos o conceito de Power Rangers.”

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