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Tive vontade de xingar o Jacquin, confessa participante de ‘Pesadelo na Cozinha’

Se tem uma pessoa que passou na fila da paciência e do atrevimento, essa pessoa é a gerente Fabiana Silva Ramos, 28 anos. Tida como o braço direito do proprietário do atual Zío, ela precisou lidar com as cobranças de Erick Jacquin no episódio do «Pesadelo na Cozinha», desta quinta-feira, dia 2.

Nervoso com a postura atrevida da mineira, que se recusou a levar um prato para um dos clientes, Jacquin não só alterou seu tom de voz, como também questionou Luciano. “Você deixa essa menina mandar no seu restaurante? Ela não faz nada para ajudar. Manda essa mulher sair senão eu vou embora”, ameaçou o chef.

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Ao Portal da Band, Fabiana confessou que teve vontade de ir embora durante o conflito. “Achei-o bem grosseiro quando ele começou a gritar ‘sai da cozinha’. Deu muita vontade de mandá-lo a merda, tirar o avental e sair. Mas ao mesmo tempo queria rir, fico nervosa e dou risada.”

No entanto, a gerente reconhece que as mudanças e mesmo as broncas foram necessárias. “Pudemos aprender mais, até mesmo eu que fico atendendo o salão. O ambiente está mais alegre agora, só energias positivas. Tenho certeza que o movimento vai aumentar”, afirmou Fabiana, que trabalha com Luciano há sete anos e ficou feliz pelo patrão. “Ele está mais animado, receber a bolsa integral do curso de gastronomia levantou o ânimo dele. Ele estava muito para baixo”.

Pressionado também por Jacquin, o sushiman Rafael não se deixou intimidar com a pressão e viu com bons olhos as críticas do chef.

“Quem nunca ouviu um berro do pai, da mãe, do professor? Muitas vezes as pessoas interpretam mal quando você grita, acham que estão sendo humilhadas, mas na verdade, o certo é levantar a cabeça, fazer seu trabalho e buscar a perfeição. Porque a próxima bronca pode ser um elogio”, afirmou ele que é considerado o pupilo de Luciano.

Praticante de karatê, Rafael explica que a cultura da arte marcial é a mesma dentro da cozinha. “É preciso estar em espírito, ter concentração para manter o foco e respeitar a hierarquia, por isso sempre respondia ‘sim, chef’. A dúvida deve aparecer somente no final”.

O jovem também ficou feliz com o novo espaço de trabalho. “O Luciano é apaixonado por cozinhar e estávamos precisando nos modernizar. Agora, clareamos a rua”.

 

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