O marketing de “Legion”, que estreia hoje (9), às 22h30, no canal pago FX, gira em torno do quão inovadora a série é em relação às demais produções de heróis que invadiram a TV e o cinema.
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Há dois elementos que apontam para uma possível verdade nisso. O primeiro é a produção de Noah Hawley, responsável pela minissérie “Fargo”, vencedora do Globos de Ouro e do Emmy. O segundo é a opção por apresentar a história como um drama com toques de ação, e não como uma aventura.
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Inspirada nos quadrinhos de Chris Claremont e Bill Sienkiewicz, “Legion” acompanha a trajetória de David Haller (Dan Stevens), que passou a vida entre hospitais psiquiátricos após ser diagnosticado com esquizofrenia. Aos 30 anos, ele se apaixona por Syd (Rachel Keller), uma nova paciente do local onde está internado.
O encontro com ela gera efeitos perturbadores no rapaz, que começa a despertar para a real natureza de sua “loucura”. As vozes que ouve são parte de uma habilidade que o torna um poderoso mutante – e ele precisa descobrir como lidar com isso.
A trama de “Legion” abre margem para colocar no mainstream uma discussão sobre doenças mentais – o que certamente provoca cuidado em sua produção.
Nos quadrinhos, David é filho do professor Xavier, o líder dos X-Men, mas falta saber quanto da história original restará na série.
Veja o trailer de «Legion»:
https://youtu.be/SENqUq0gJro