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Mostra no CCBB destrincha filmografia de Peter Greenaway

Uma mostra que começa hoje (1º) e segue até o dia 12 no CCBB (r. Álvares Penteado, 112, Centro, tel.: 3113-3651; R$ 10 por sessão) proporciona um mergulho no inventivo e subversivo universo do multiartista Peter Greenaway.

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Aos 74 anos, o diretor britânico é reverenciado por aqui em uma retrospectiva com 7 curtas e 17 longas-metragens, dos quais seis serão exibidos em cópias de película 35 mm.

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As influências e fases do cineasta emulam pinturas barrocas e renascentistas, mas abordam temas contemporâneos com mão pesada, com direito a muita violência, sexo e dor – tanto que a maioria das obras exibidas têm classificação indicativa de 18 anos.

A programação começa intensa já hoje, às 12h, com “O Cozinheiro, o Ladrão, sua mulher e o Amante” (1989), seguido por “Goltzius and the Pelican Company” (2012), às 14h30; “Afogando em Números” (1988), às 17h; e “A Última Tempestade” (1991), às 19h30.

A mostra exibe também  amanhã, às 12h, o longa mais recente do diretor, “Que Viva Eisenstein! – 10 Dias que Abalaram o México”, sobre uma experiência homossexual do diretor russo Sergei Eisenstein, autor de “O Encouraçado Potemkin”, durante uma viagem ao México em 1931.

No dia 8, às 19h30, o artista multimídia Lucas Bambozzi e o professor da UERJ Erick Felinto fazem um debate sobre como Greenaway ajudou a esgarçar as fronteiras da sétima arte.

Veja a programação completa aqui.

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