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Jeremy Renner revela que se emocionou por participar do filme de sci-fi ‘A Chegada’

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Nos últimos anos, a carreira do ator de 45 anos deu uma guinada e ele se envolveu com heróis e vilões da Marvel, nas franquias “Os Vingadores” e “Capitão América”, e outros blockbusters como “O Legado Bourne” e “Missão Impossível”.

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Agora, ele tenta algo novo em «A Chegada», que estreou nesta semana, e interpreta Ian Donnelly, um físico teórico que tenta fazer contato com extraterrestres. Confira entrevista.

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Pelo visto, o filme não trata apenas de ETs…
Quando li o roteiro, a última coisa que pensei foi nos alienígenas. Quero dizer, essa parte da história é ótima, mas quando vi a versão final fiquei em silêncio um tempo porque tudo era uma grande reflexão. Mas claro, tem os efeitos visuais, o som, os ETs e aquele toque do diretor Denis Villeneuve, que é incrível.

O que te tocou na trama?
Vou ser honesto, chorei quando assisti e fiquei muito grato por fazer parte do projeto. Eu nunca tinha feito um filme tão humano, simples, tocante e direto. Acho que não há ninguém como Denis para contar uma história dessa maneira elegante e sensível.

Você se habitou a fazer projetos de sucesso?
Acho que nunca penso nisso. Eu simplesmente assumo os roteiros que movem meu coração e raramente aqueles que movem minha carteira. Estou em um ponto onde posso escolher meus projetos.

Como você se preparou?
Eu tive que aprender muito, da matemática aos programas de computador. Li livros de quase duas mil páginas para entender os termos científicos, mas Ian Donnelly também é um personagem que coloca um toque de humor na história, que eu adorava.

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Como foi trabalhar com a Amy Adams?
Acho que o papel de Louise Banks foi perfeito porque Amy irradia serenidade, paz e grande poder. Ela é a protagonista e entendia seu poder na história como mãe, mulher e líder sem cair em estereótipos feministas.

Pensando em você como o super-herói dos outros filmes, como acha que resolveria os problemas na trama?
No filme tudo é reflexo dos tempos em que vivemos. Gostaria de ter o poder de mudar o mundo com a linguagem, pois isso é algo que nos une, mas também nos divide.

 

Assista ao trailer do filme:

https://www.youtube.com/watch?v=RCfCj5BxArQ

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