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Supergrupo une integrantes de várias bandas contra Trump

A união resultou em um EP chamado “The Party is Over”. A faixa-título é a única música inédita do lançamento, que ainda conta com “Prophets of Rage”, do Public Enemy, retrabalhada em estúdio, e três gravações ao vivo: “Killing in the Name”, música originalmente do Rage Against the Machine, “Shut Em Down”, também do Public Enemy, e “No Sleep Til’ Cleveland”, versão de “No Sleep Til’ Brooklyn”, dos Beastie Boys, que ganhou uma adaptação com letra que faz referência aos próprios membros do supergrupo. A mudança no título da canção brinca com o fato de Cleveland ter recebido a convenção nacional do partido republicano, que indicou Trump como candidato do partido.

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O que no início foi especulado como uma turnê conjunta de Rage Against the Machine e Public Enemy, se confirmou como uma nova banda no fim de maio, quando o grupo afirmou em comunicado que iria “fazer o Estados Unidos se revoltar novamente”, em inglês “make America rage again”.

A frase é um trocadilho com o slogan da campanha de Donald Trump à presidência – “Make America Great Again”, que em português significa “façam os Estados Unidos grandiosos novamente”. “Tempos perigosos precisam de músicas perigosas”, completava o comunicado, assinado pelos seis membros do grupo.

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