Com dois Oscars na bagagem, Tom Hanks pode arrebatar mais um deles em 2017 com “Sully”, no qual encarna o piloto que fez uma aterrisagem de emergência no rio Hudson, em Nova York, em 2009. Enquanto a indicação não vem, ele ganha dinheiro com “Inferno”, terceiro longa inspirado nos livros de Dan Brown, que já originaram “O Código Da Vinci” (2006) e “Anjos e Demônios” (2009).
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Pela terceira vez, o ator veterano encarna o simbologista Robert Langdon na aventura que estreia nesta quarta-feira (12). Depois de descobrir o mistério em torno do Santo Graal e evitar a destruição do Vaticano por supostos Iluminati, ele repete a fórmula agora para tentar salvar a humanidade tendo como guia os escritos de Dante Alighieri no clássico “A Divina Comédia”.
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O vilão da vez é o bilionário Bertrand Zobrist (Ben Foster), para quem a Peste Negra foi um mal necessário para o surgimento da Renascença. Seu objetivo, portanto, é reproduzir o episódio da Idade Média nos tempos atuais e matar metade da população do planeta com uma bomba venenosa.
Enquanto busca decifrar as pistas deixadas por Zobrist na cidade de Florença e bancar o papel de mocinho, Langdon precisa também investigar seu próprio passado. Ele acaba de acordar com amnésia em um hospital italiano e conta com a ajuda da médica Sienna Brooks (Felicity Jones) para recuperar suas lembranças. O período apagado da memória, no entanto, pode comprometer a credibilidade do respeitado acadêmico.
Ron Howard volta a dirigir a aventura, que tem roteiro de David Koepp em parceria com Dan Brown e trilha sonora de Hans Zimmer. Os dois filmes anteriores arrecadaram a expressiva quantia de US$ 1,2 bilhão em bilheteria pelo mundo. Dez anos depois da estreia da franquia, fica a dúvida se Hanks consegue ter fôlego suficiente para se equiparar aos sucessos do próprio passado.
Veja o trailer de «Inferno»:
