O diretor baiano Glauber Rocha (1939-1981) teve uma vida breve, mas barulhenta o suficiente para deixar como legado uma linha estética que iria influenciar o cinema feito dali adiante.
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Essa trajetória é repassada agora em uma retrospectiva que lembra os 35 anos de morte do cineasta, a serem completados no dia 22 de agosto.
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Desta quinta-feira (28) até o dia 21, a Cinemateca Brasileira (lgo. sen. Raul Cardoso, 207, Vila Clementino, tel.: 3512-6111) exibe gratuitamente 15 filmes de Glauber de diversos momentos de sua carreira.
Na abertura, que acontece às 19h, serão exibidas suas estreias em curtas, com “Pátio” (1959), e em longas, com “Barravento” (1961). A sessão seguinte, às 21h, traz o emblemático “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964).
Vale ficar de olho, no entanto, em produções menos vistas e de acesso mais difícil, como como o ousado “Câncer” (1972) e o curta “Maranhão 66” (1966), dotado de forte crítica social.
Também está presente sua fase estrangeira, quando começou a filmar fora do país devido a ditadura militar do país.
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Veja a programação completa aqui.
