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Festival Afreaka discute influência do continente africano na cultura brasileira

Onde começa a influência cultural africana e como a cultura brasileira é formatada a partir dela? Essa é uma das questões da segunda edição do festival Afreaka, que começa hoje e segue até o dia 25 na Galeria Olido, Centro Cultural de Formação Cidade Tiradentes, Centro Cultural da Penha, Centro Cultural da Juventude e Centro de Pesquisa e Formação do Sesc-SP.

Nesta edição, representantes de países como Quênia, Nigéria, Uganda, Zimbábue, Egito, África do Sul, Gana, Moçambique e Angola vêm a São Paulo para trocar experiências e reflexões com pensadores e artistas afro-brasileiros em palestras, mostra de cinema contemporâneo, seis exposições de arte, além de apresentações de dança, música, grafite e performances.

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A abertura, hoje às 19h, na Galeria Olido, terá o escritor Pathisa Nyathi, do Zimbábue, consultor da Unesco para a Comissão Nacional de Patrimônios Culturais Intangíveis, que vai falar com o público sobre o tema “Áfricas: o fundo tradicional do mundo contemporâneo”.

Outro nome de peso é  Wole Soyinka, um dos principais intelectuais do século 20 e ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1986 por “O Leão e a Joia”. Ele estará também na Olido, no dia 16, às 19h30, para debater com o público sobre “Interpretações africanas: literaturas e experiências”. Os dois bate-papos são gratuitos.

A programação do festival é gratuita no centros culturais e tem preço popular no Sesc.

Veja algumas atrações do Festival Afreaka:

•    Mostra de Cinema:  A mostra está dividida por sessões. Na segunda-feira (6), haverá duas delas na Olido. Às 15h, haverá a exibição de seis curtas dirigidos por mulheres negras, como «O Velho Rei», de Ceci Alves, e «Qual a Cor da Minha Pele?», de Maria Gal. Às 17h é a vez da sessão Novos Diretores Africanos, com três filmes, entre eles a animação «The Legacy of Rubies», da Nigéria (na foto).

•    Exposições: Hospedada na Olido, a exposição «Afrikbytes» apresenta criações de arte e multimídia de diferentes linguagens vindas do continente africano. No Centro Cultural da Penha, a mostra “Olhares Afro Contemporâneos” exalta a criação fotográfica através de fotógrafos africanos e afrobrasileiros.

Confira a programação completa do evento aqui.

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