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Agora sem Tim Burton na direção, ‘Alice Através do Espelho’ mira bilheterias

Foi com “Alice no País das Maravilhas” que a Disney iniciou, em 2010, sua nova frente de batalhas audiovisuais: adaptar clássicos de seu repertório animado para filmes com gente de carne e osso. A crítica não respondeu com entusiamo à psicodelia proposta pelo diretor Tim Burton, mas o público sim: o filme rendeu mais de US$ 1 bilhão em cinemas ao redor do mundo.

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O saldo positivo pedia uma lucrativa continuação. Por sorte, o próprio Lewis Carroll (1832-1898), criador de Alice, já havia escrito um segundo romance para ela, no qual o novo filme, que estreia nesta quinta-feira (26), se inspira vagamente.

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Em “Alice Através do Espelho”, Burton atua apenas como produtor. Coube então a  James Bobin (“Os Muppets”) dar seguimento ao universo visual criador pelo antecessor.

Agora mulher, Alice (Mia Wasikowska) retorna ao Mundo Subterrâneo para ajudar o Chapeleiro Maluco (Johnny Depp). Apesar do título do filme, é ele o protagonista da aventura da vez.
Condenado à morte por conta de um episódio do passado, o personagem precisará ser resgatado pela amiga mundana, que terá que enganar o Tempo (Sacha Baron Cohen) para impedir a execução.

O vilão interpretado pelo comediante é a grande novidade do filme, que retoma os personagens já estabelecidos anteriormente, como a Rainha de Copas (Helena Bonham Carter) e a Rainha Branca (Anne Hathaway), além de Absolem, com voz do finado Alan Rickman.

Com idas e vindas no tempo e uma boa dose de exageros visuais, “Alice Através do Espelho” acaba mais confuso do que o esperado.

Veja o trailer de «Alice Através do Espelho»:

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