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Após recusa de Cláudia Leitão, Secretaria Nacional de Cultura segue sem definição

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Ao contrário do que gostaria o presidente interino, Michel Temer (PMDB), o nome da mulher que chefiará a Secretaria Nacional de Cultura não estava definido até o início da noite desta última segunda, 16.

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O governo esperava anunciar ainda nesta segunda uma ‘representante do mundo feminino’ para a pasta, como disse Temer em entrevista ao ‘Fantástico’, da TV Globo, neste último domingo, 15.

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Até agora os nomes sondados declinaram do cargo. Primeiro foi a jornalista Marília Gabriela que, de acordo com a colunista Joyce Pascowitch, recusou alegando projetos pessoais. Nesta segunda, a ex-secretária de Cultura do Ceará Cláudia Leitão disse ter sido sondada, mas recusou com um “sonoro não”, como afirmou em seu Facebook.

“Espero que nenhuma mulher aceite esse convite, e dessa forma não contribua para a transfiguração num apêndice do MEC [Ministério da Educação]”. Outros nomes cotados, como o da ex-secretária de Cultura do Rio, Adriana Rattes, criticaram publicamente a junção das pastas.

O que há de definido é que a Secretaria Nacional de Cultura ficará mesmo sob o comando da Educação – havia a possibilidade de que o órgão fosse filiado diretamente à presidência, mas o governo desistiu do projeto pela possibilidade de aumento de custos nesse modelo.

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